segunda-feira, 20 de agosto de 2012

Fanny uma chata do pior...


Visitei o blog da Pipoca Mais Doce e deparei-me com este comentário a uma entrevista que a Fanny deu á TV Guia e não resisti a publicá-lo.
“Ontem, enquanto o homem punha gasolina, fui espreitar as capas das revistas. E lá estava a TV Guia, com a cara da Fanny e o título "ELE É UM CANALHA". Não foi preciso ler nada para perceber que, uma vez mais, a princesinha de Oliveira de Azeméis devia estar a referir-se ao João M. Folheei a revista e lá estava pequena Fanny e sua rica mãe a dizer cobras e lagartos do outro desgraçado. Ora bem, a Fannyzita diz não perceber porque é que o João M.não lhe atende o telefone nem lhe diz nada, e que acha incrivel esta atitude, sobretudo depois de todas as promessas e declarações de amor que ele lhe fez durante o programa. Bom, vamos por partes. Fanny, eu ajudo. Então é assim: ele não te atende o telefone porque, basicamente, és chata comó raio e não há paciência para te aturar. Larga o míudo, pá! Chata, chata, chata! Que assuntos é que têm pendentes?Queres falar sobre o quê? Sobre os tempos que passaram fechados na Casa dos Segredos, em que tu basicamente o perseguias, amuavas, fazias birras, berravas, ameaçavas partir tudo, exercias terror psicológico? Depois há outra coisa, petite Fanny, eu acompanhei o programa do início ao fim e nunca vi o João M fazer-te declarações de amor, muito menos promessas de que seriam muito felizes quando as câmaras se desligassem. O que se viu foi uma miúda mimada e completamente obcecada, sempre em cima do rapaz, sem o deixar respirar, sempre colada ao pescoço dele, sempre pronta a rebolar em cima dele, dia e noite sem parar. Credo, mulher, juro que nunca tinha visto ninguém tão absorvente! Acredito que possa ter havido um certo aproveitamento da parte dele, mas não me parece que ele te tenha prometido amor eterno. Isso via-se a quilómetros.  Se calhar, na tua cabecita, isso aconteceu, mas foi só mesmo na tua cabecita. Lembro-me tão bem de estares esparramada em cima dele a dizer "João, tu não te apaixones por mim, tájoubir?", como se isso alguma vez tivesse estado nos planos do rapaz (talvez se não fosses tão chata). Ou de te pores a berrar "Joãaaaaaaaaaaao, bates forte cá dentro", como se o homem tivesse ido para a guerra. Enfim. Como se não bastasse, vem a Fanny Mãe dizer que não percebe isto, como é que ele pode dar um desgosto destes à sua menina, como é que lhe pode ter prometido mundos e fundos, e agora nada. E diz que se ele não quer falar com a Fanny, ao menos que fale com ela, que lhe explique o que se passou. Claro que sim. O João M não quer falar com a Fanny, mas de certezinha que quer falar com a mãe, para ela ficar duas horas a dizer que a filha é uma jóia de moça, que largue a Mariana Monteiro para ficar com ela, que se mudem para o chalé na Suíça e que só voltem a Portugal em Agosto, para as festas de Oliveira de Azeméis. O papel dos pais não é o de meterem juízo na cabeça dos filhos? Então porque é que esta mãezinha não se senta com a filha e lhe diz qualquer coisa do género "estás a tornar-te numa Nereida Gallardo, por favor, deixa-te de merdas de uma vez por todas e anda daí para  Suíça mais a mãe. E, já agora, deixa também as cantorias, que não nasceste para isso"? Porque é que os pais perdem o discernimento e conseguem ser ainda piores do que os filhos? É pelo sucesso, pela pretensa fama? Mas a Fanny acha que algum dia vai conseguir que alguém a leve a sério, seja em que área for, depois desta lavagem infindável de roupa suja? Está bem que a história é sempre divertida, mas a sério Fanny Marie, tende juízo nessa cabecita. Chega de vida loca.” Retido do blog “A Pipoca Mais Doce”.


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